Desde pequeno queria trabalhar com efeitos especiais e com animações e quando finalmente tive a oportunidade de trabalhar numa produtora de animação percebi que as coisas não eram tão bem planejadas e, consequentemente, perdíamos muito tempo fazendo alguns serviços que, depois eram perdidos.
Desde então passei a me dedicar a planejar o meu serviço. foi com este intuito que me dediquei a pesquisar os recursos que estão disponíveis para que tenhamos o mínimo de perda de tempo e de dinheiro durante a produção.
Dediquei-me tanto a isso que minha pesquisa de mestrado foi dedicada a isso. Quando a conclui, no final de 2007, o assunto ainda era encarado como uma novidade, apesar de já existir desde quando a animação ensaiava os primeiros storyboards.
Hoje já existe inclusive sociedade de pré-visualização e, como sempre, há também aqueles que tentam levar o mérito de criação do termo ou de seus mais recentes recursos digitais.
Política de direitos autorais ou propriedades intelectuais à parte, o que importa é que desde que passei a estudar seriamente o assunto, percebi no momento atual a maior organização e melhor fluxo de trabalho (workflow) já existente no ramo.
A pré-visualização juntamente com todos os seus recursos - e não são poucos - é capaz de baratear e tornar possível muitas das cenas mais complexas que vemos hoje nos filmes. E não se confundam, apesar de o vídeo abaixo dizer que faz uso quase sempre de recursos computacionais em terceira dimensão ela também pode ser tão simples quanto um desenho.
O vídeo baixo apresenta alguns dos responsáveis pelo aperfeiçoamento e também algumas técnicas disponíveis para tornar a pré-visualização o melhor recurso do planejamento audiovisual. Acompanhe.
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