Nenhum programa 3D digital vive eternamente isolado sem a necessidade de uso de outro 2D. A união do uso destes programas é tão grande que muitos começam no 2D e depois partem para o 3D. Há também os casos opostos de pessoas que começam a aprender a modelar e quando percebem que terão que colocar textura em seus objetos descobrem que precisam de softwares como o Gimp e o Photoshop.
Recentemente tenho acompanhado alguns dos vídeos que apresentam as próximas novidades do aguardado Adobe Photoshop CS5 e pequie-me em algumas observações que sempre me valem um pouco de espanto com as boas novidades deste já consagrado programa.
Qual não foi a minha maior surpresa ao deparar-me com uma postagem do Allan Brito do dia 05 de abril onde ele, Allan Brito, abordou a apresentação de dois vídeos fazendo as mesmas coisas com as mesmas imagens.
Fica sempre um alerta, inclusive para mim, de que não podemos apenas aplaudir o que os programas proprietários nos trazem. O Maya 2011 (sim, 2011) está trazendo como atrativo à sua nova versão recursos que o Blender já possui. E desta vez vi o Photoshop fazer o mesmo com o Gimp.
Verdade seja dita, no Gimp o recurso funciona através de um pluguin, mas mesmo este pluguin é gratuito, tal qual o Gimp o é. Agora restou-me outros quistionamentos sobre o que fazer em relação a isso. Questionamentos estes que caberão não apenas a mim responder (haja vista que leciono em universidades).
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